O projeto, que começou como

Mas de nada adiantaria montar um supergrupo sem boas canções. O Chickenfoot, felizmente, conseguiu fazer boas melodias e riffs. O som é um Hard Rock descontraído, cheio de groove. Às vezes sobressai um ar setentista enquanto em outras aparece uma pegada meio funk ou meio blues. O entrosamento entre os músicos é excelente e as coisas funcionam tão bem justamente porque ninguém quer aparecer mais que os outros. As composições, aliás, são bem simples, com exceção de algumas estripulias de Satriani.
“Avenida Revolution”, “Sexy Little Thing”, “Oh Yeah”, “My Kinda Girl” e “Down the Drain” são alguns dos destaques. O produtor Andy Johns, que já trabalhou com Van Halen, Satriani e mais uma lista enorme de gente importante, entendeu bem o espírito da coisa, o que fez toda a diferença no disco.
Embora o álbum tenha ido bem nos Estados Unidos, a crítica ficou bem dividida. Alguns veículos mais tradicionais massacraram o álbum enquanto outros elogiaram demasiadamente. É fato que juntar músicos dessa magnitude em uma única banda gera muita expectativa e, para alguns, a obrigação de criar algo genial e fantástico. O Chickenfoot, porém, soa apenas como uma reunião de amigos que querem se divertir.
Faixas do CD:
01. Avenida Revolution
02. Soap on a Rope

03. Sexy Little Thing
04. Oh Yeah
05. Runnin’ Out
06. Get It Up
07. Down the Drain
08. My Kinda Girl
09. Learning to Fall
10.Turnin’ Left
11.Future in the Past
Por Rafael Sartori
publicado em
20/07/09
20/07/09
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