
O álbum tem uma produção excelente, límpida sem tirar o peso das músicas, e onde é possível ouvir cada instrumento claramente. Os responsáveis pela parte técnica são Jocke Skog (tecladista do Clawfinger) e Mats Levén (vocalista do Therion). “‘Til Death Do Us Party” traz 11 faixas de um hard rock que em diversos momentos lembra o Skid Row na época do “Slave to the Grind”. Além de momentos até mais pesados e dinâmicos.
“Killer on his Knees” até espanta. Confesso que não esperava uma porrada como está logo para abrir o álbum. Todas as faixas trazem muita energia, empolgação, algo que faz tempo que o hard rock não apresenta. Em “Sex Action”, o primeiro videoclipe do álbum, merecem destaques as fortes pancadas da baterista Nicki Wicked e o solo de guitarra de Klara Force.
Levén também dá uma ajudinha dividindo os vocais com Mia Coldheart na faixa “Jennyfer”. A música começa ao violão, bem pop, depois ganha uma forcinha, mas ainda assim não é lá das melhores. É o típico ‘hard farofa’, como se dizia. Mas o lado mais heavy das garotas volta na ótima “Dark Side”. Uma das melhores, com refrãozinho fácil, mas muito forte. Outra de destaque é “Blackened Bones”, graças ao trabalho de Klara e Mia.
No geral é um disco muito bom. Ótimos ‘riffs’ de guitarra, muito peso e energia que empolga durante a audição. Se o segundo álbum é a prova de fogo, as garotas do Crucified Barbara passaram ilesas.
Faixas do CD:

01. Killer on his Knees
02. Pain & Pleasure
03. Sex Action
04. Creatures
05. Jennyfer
06. Dark Side
07. Can’t Handle Love
08. Blackened Bones
09. Danger Danger
10. Rats
11. Feels Like Death
Nenhum comentário:
Postar um comentário